Levando em consideração que a população brasileira está envelhecendo e as novas regras da aposentadoria pelo INSS (Instituto Brasileiro de Seguro Social), estão mais rígidas, cada vez mais cresce o número de pessoas que querem entender se a previdência privada vale a pena.
Veja nesse post, em quais casos investir em previdência privada vale a pena.
Investir em Previdência Privada vale a pena?
Em primeiro lugar, o primeiro fator a entender é que a Previdência Privada é um investimento de longo prazo para planejar a aposentadoria, disponibilizado por corretoras de seguros/investimentos ou bancos e que nada tem a ver com a aposentadoria possibilitada pelo governo.
São muitas as pessoas que estão buscando novas informações para entender se vale a pena pagar INSS ou Previdência Privada.
Um dos motivos que levaram muitas pessoas a pensar se vale a pena ter Previdência Privada paralela ao INSS é que, pelas novas regras do governo na reforma da previdência, agora a idade mínima para a aposentadoria de mulheres é de 62 anos, com 15 anos de contribuição, enquanto que homens não podem se aposentar antes dos 65 anos e 20 anos de contribuição. Ou seja, mesmo que as pessoas já tenham trabalhado mais tempo do que o mínimo de contribuição, não terão direito a se aposentar antes da idade mínima.
Além disso, de acordo com matéria publicada no site do próprio INSS, esse tempo de contribuição e idade só darão direito a 60% da média dos salários recebidos durante o tempo de contribuição. Quem quiser se aposentar com 100% da remuneração , vai precisar somar um tempo maior pagando o INSS: homens terão que contribuir 40 anos, e as mulheres, 35 anos.
Nesse aspecto, a Previdência Privada já é um ponto que vale a pena porque o contratante não precisará de um tempo tão longo para que comece a desfrutar dos benefícios do acúmulo de capital.
Normalmente, esse tempo é de no mínimo 10 anos, ou seja, vale a pena resgatar previdência privada a partir desse período, porque com esse tempo de acúmulo de capital há incentivos tributários que serão atrativos.
Plano de Previdência Privada vale a pena?
No plano de Previdência Privada, há duas fases: acumulação e utilização e usufruto do valor acumulado.
A fase de acumulação é o período em que você faz os depósitos e o patrimônio é rentabilizado com fundos de investimento, já a fase do usufruto é quando você já pode resgatar esses valores de forma integral ou optar por receber valores mensais.
Mas para balizar as reflexões para quem está pensando se vale a pena ter previdência privada, alguns fatores podem ser levados em consideração.
Se o contratante está em alguns do casos abaixo, previdência privada vale a pena:
- Se são profissionais liberais ou autônomos que não contribuem com a aposentadoria do governo;
- Pessoas que não terão o tempo exigido pelo governo para ter uma aposentadoria digna quando chegarem a uma idade mais avançada;
- Pessoas que ganham acima do teto do INSS ou são funcionários públicos e querem ter uma renda superior ao teto do Regime Geral ofertado pela aposentadoria pública;
- Previdência Privada para filhos vale a pena também para pessoas que tem um objetivo de longo prazo, em 5 ou 10 anos, como um aporte para o pagamento da faculdade ou mesmo para um plano de intercâmbio;
- Outra caso que também demonstra que vale a pena fazer aporte na Previdência Privada é para quando a pessoa quer ter uma renda mensal para os herdeiros após a própria morte.
Entenda os tipos para escolher o plano de previdência privada
Se a pessoa que está pensando em investir em um plano de previdência privada está dentro dos casos citados acima, é preciso pensar em suas necessidades e perfil ao contratar um plano e escolher os tipos compatíveis.
Os tipos disponíveis de plano de previdência privada são:
- PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre): Esse é para aquelas pessoas com rendimento maior que fazem a declaração completa do Imposto de Renda. Esse plano oferece a oportunidade de abater até 12% da renda bruta tributável anual na Declaração de Imposto de Renda e gera mais rendimentos a longo prazo. No resgate do PGBL, o imposto vai incidir sobre o total do valor deduzido e rendimentos.
- VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre): Essa opção é ideal para as pessoas que fazem a declaração simples. Não prevê abatimento na declaração, porém, quem estiver entre os beneficiários desta modalidade de Previdência terá direito imediatamente ao resgate de valores, caso haja morte do titular. Além disso, no VGBL, no caso de resgate, o imposto só incide nos rendimentos.
Para todos os casos, a dica é buscar uma corretora séria, que vai apresentar os regimes de tributação da Previdência Privada, as taxas administrações, em quais fundos são investidos, o capital e as formas de resgate que melhor vão se adequar ao seu objetivo.
Na Previdência Privada, você é quem escolhe quanto e quando vai querer receber a sua renda. Além disso, outro ponto que vale a pena da Previdência Privada é que, além da aposentadoria privada em si, também será possível outros benefícios durante o período de acumulação, como para casos de morte e invalidez, por exemplo.
Outro aspecto vantajoso, é que a Previdência Privada não entra em inventário e é depositado diretamente na conta de quem o titular designou como beneficiário.
Visão da Executiva
Se você está pensando se vale a pena investir, a Previdência Privada é uma das opções que a Executiva Corretora de Seguros terá para oferecer.
Nosso time está completamente disponível para esclarecer todas as suas questões sobre a Previdência Privada, como funciona e como contratar essa modalidade de investimento.
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